Conheça as principais doenças transmitidas durante o sexo



Começando pelo começo: beijo na boca – Fique atento com lesões na boca. Isso pode ser sinal de que a pessoa tem herpes. “ Quando há vesículas (bolhas), é um perigo, pois a herpes está em seu estado latente. Não beije se a pessoa estiver com lesões, pois pode entrar em contato com o vírus.”, explica a doutora. Contrair a herpes, no entanto, depende do organismo de cada um.
Depilação: não exagere! – Os pelos fazem parte da proteção natural do organismo contra infecções, inclusive de bactérias que vem do ânus. Isso vale tanto para mulheres quanto homens. “Pode sim fazer uma depilação mais caprichada, mas apenas em ocasiões especiais. Tudo bem fazer um agrado para o Dia dos Namorados, mas no dia a dia, tire apenas os pelinhos que fogem da marca de biquíni. Os pelos não atrapalham, eles protegem”.
Prelimirares: como se proteger no sexo oral – Contrair doenças é possível nesta modalidade. “Aids, sífilis, gonorreia, herpes, hepatite C, todas as DSTs podem ser contraídas”, explica a Dra. Bárbara. Proteja-se de um jeito gostoso: faça o sexo oral nele com camisinha com sabor. E nela, a especialista recomenda usar papel filme ou um tipo de plástico bem fino vendido em sex-shops. Achou estranho? Melhore usando gel ou óleo com sabor.
Camisinhas: um mundo de possibilidades – Se hoje você reclama das camisinhas, imagine quando elas eram produzidas com tripas de animais? As camisinhas não são vilãs! Elas protegem contra todas as DST’s e impedem gravidez indesejada. E agora são modernas: extra-fina, texturizada, com sabor, versão teen, que brilha no escuro e, claro, a feminina. A Dra. Bárbara explica a vantagem da camisinha para mulheres “Dá uma liberdade maior para a mulher. Ela mesma põe no banheiro e ele nem sabe que está usando”.
Métodos contraceptivos: outro mundo de possibilidades – As pesquisas ainda tentam criar uma pílula masculina para evitar a gestação. Enquanto isso, as mulheres dispõem de várias opções como pílula anticoncepcional, injeção, adesivo, anel vaginal, camisinha ou implante. Se as moças andam muito esquecidas, a doutora dá a dica “Para as adolescentes, prefiro métodos duradouros como injeção e anel vaginal. Recomendo também o implante hormonal, que dá três anos de proteção, sem menstruar e sem TPM”. O valor do implante e aplicação pelo médico gira em torno de mil reais. Calcule o custo benefício.
Depois do sexo: o que fazer? – Xixi! Vá ao banheiro e urine imediatamente após a relação, tanto homens quanto mulheres. Durante a relação sexual, há um troca de bactérias que podem entrar pela uretra. Fazer xixi é como lavar o canal internamente.
Conduta sexual irresponsável: o que é? – Confiar no coito interrompido é quase medieval. Durante a relação, os fluidos liberados pelo pênis podem conter espermatozoides. Um é suficiente para engravidar, “sem contar que ambos ficam tensos e não aproveitam o orgasmo” lembra a médica. Quando se confia na tabelinha, a mulher não aproveita tanto o sexo pois está em um período que não pode engravidar, sem libido. Além disso, tanto no coito interrompido quanto tabelinha, há risco de contrair uma DST. E atenção ao uso frequente da pílula do dia seguinte: “Não é método contraceptivo para usar todo dia, é eventual, uma vez no ano. Usar rotineiramente pode gerar até uma trombose”, completa Dra. Bárbara.
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FONTE : ADAPTADO   DO R7 . COM

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