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Na automedicação, bom-senso é o melhor dos remédios

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Possivelmente não será exagero dizer que a imensa maioria das pessoas fez ou fará uso de um remédio por conta própria. Trata-se de um comportamento observado em todo o mundo e até justificável em algumas situações. Seria praticamente impossível recorrer ao médico ou bater à porta de uma instituição de saúde no caso de uma dor de cabeça eventual ou uma indisposição estomacal, por exemplo. A própria Organização Mundial de Saúde reconhece a automedicação como um complemento aos sistemas de saúde, que certamente entrariam em colapso se precisassem atender a todos os casos de males simples e passageiros. O problema é que os limites do consumo racional são frequentemente ultrapassados. E as consequências podem ser desastrosas. Em vez da cura para o seu problema, o leigo que se automedica pode estar se expondo a riscos que desconhece – até o óbito, em casos mais extremos. Não há, no Brasil, dados oficiais sobre o universo de pessoas que se automedicam. Mas há indicadores de alerta, como o