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Mostrando postagens de março, 2011

Parto natural é três vezes mais seguro

Pesquisa da OMS mostra que cesarianas desnecessárias aumentam risco para mãe e bebê Em meio à epidemia de cesarianas que enfrenta o Brasil, segundo palavras do próprio Ministro da Saúde José Gomes Temporão, a Organização Mundial de Saúde (OMS) acaba de divulgar um novo estudo sobre o risco desta opção cirúrgica, quando feita sem necessidade médica: os partos naturais são quase três vezes mais seguros para mães e bebês. A pesquisa feita com 107 mil mulheres, todas da Ásia, identificou que quando a criança nasce por meio das cesáreas sem indicação por quesitos médicos, a mortalidade da mãe, a necessidade de fazer transfusão de sangue e o encaminhamento dos bebês após o nascimento para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) são 2,7 vezes com mais freqüentes. O alerta foi feito com base em um índice alarmante: 27,3% das asiáticas avaliadas na pesquisa foram submetidas a cesarianas, taxa alta comparada aos 15% preconizados pela OMS, porém bem inferior ao índice encontrado entre as brasileiras.

Americano recebe primeiro transplante total de rosto dos EUA

Um homem de 25 anos que perdeu completamente o rosto após um acidente com eletricidade recebeu uma transplante completo de face em Boston, nos Estados Unidos. Essa é a primeira cirurgia do tipo no país. A operação foi realizada na semana passada no Brigham ans Women’s Hospital, mas o anúncio foi feito apenas nesta segunda-feira (21). Dallas Wiens foi queimado em novembro de 2008 em um acidente com alta voltagem que destruiu seu rosto por inteiro. Ele perdeu os olhos, lábios, nariz e as sobrancelhas. A operação durou 15 horas e foi realizada por mais de 30 profissionais, entre médicos, enfermeiras e outros especialistas. Os médicos implantaram uma face completamente nova, incluindo nariz, lábios, pele, músculos e nervos, que vão lhe permitir recuperar a sensibilidade. A identidade do doador não foi revelada. O hospital informou hoje que Wiens passa bem após a cirurgia. Nova lei de saúde A cirurgia só foi possível por causa da nova lei de saúde americana, aprovada ano passado. Isso porqu

Controle da vontade de urinar leva a melhores decisões, diz estudo

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Um estudo da Universidade de Twente, na Holanda, sugere que controlar a vontade de urinar pode melhorar as decisões tomadas por uma pessoa. Cientistas descobriram que a ativação de algumas vontades, como excitação sexual, fome ou sede, pode levar às pessoas a querer outras coisas, aparentemente não relacionadas. A pesquisadora Mirjan Tuk usa como exemplo o caso de um homem que vai em busca de um saco de batatas fritas depois de olhar para fotos de mulheres sensuais. – Se ele fosse capaz de reprimir o desejo sexual nesta situação, a fome também iria ser controlada? Mirjan, pesquisadora do setor de psicologia, teve a ideia de fazer a pesquisa durante uma palestra a que assistia. Para permanecer alerta, a cientista bebeu várias xícaras de café, mas, no final, ela sentia vontade de ir ao banheiro. – Todo o café tinha chegado à minha bexiga e automaticamente tive que controlar a vontade de urinar. E isso levantou a questão: o que acontece quando as pessoas exercem níveis elevados de control

Pesquisa mostra ligação entre inflamação cerebral e doenças degenerativas

Uma pesquisa feita por cientistas da Espanha e da Suécia pode abrir novos caminhos na busca pelo tratamento e cura de doenças cerebrais degenerativas, como o mal de Alzheimer e o mal de Parkinson. O estudo, divulgado na última edição da revista Nature, detalha a ação de inibidores de uma enzima para controlar inflamações cerebrais que matam neurônios –, um processo muito semelhante ao que ocorre nos cérebros de pessoas afetadas por essas doenças. A pesquisa durou quase quatro anos e estudou cérebros de pacientes que morreram em decorrência das doenças neurodegenerativas. Atualmente, cerca de 36 milhões de pessoas no mundo convivem com o mal de Alzheimer, uma doença ainda sem cura. Fonte : R7

Cientistas desenvolvem exame de sangue que prevê o Down

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Mulheres gestantes poderão dentro em breve fazer um exame de sangue, em lugar de submeter-se a exames invasivos arriscados, para prever a probabilidade de seu bebê ter síndrome de Down, disseram cientistas neste domingo (6). Em um estudo publicado no periódico Nature Medicine, pesquisadores do Chipre disseram que um teste com 40 gestantes usando o exame, no qual é analisado o sangue da mãe para detectar diferenças de DNA entre a mãe e o feto, mostrou que o exame previu com precisão os fetos que tinham risco de apresentar a síndrome. Philippos Patsalis, diretor médico do Instituto Chipre de Neurologia e Genética, que comandou o estudo, disse que os resultados são "muito instigantes" e que agora o experimento precisa ser testado em um estudo maior com cerca de mil gestações, mas que pode levar a mudanças em práticas clínicas dentro de dois anos. - Acreditamos que poderemos modificar este exame, tornando-o muito mais fácil e simples, e então teremos algo para ser introduzido na

Atividade aeróbia melhora cognição, indicam estudos

Uma forte associação positiva entre condição física, uma melhora cognitiva e volume cerebral (veja textos anteriores) tem sido observada. Essas evidências são também observadas em pessoas idosas. Por exemplo, idosos submetidos a um programa de exercício aeróbio apresentam uma redução do declínio do volume cerebral com o envelhecimento (1,2). É bom lembrar que existe também um efeito positivo do exercício na diminuição da progressão de doenças neurológicas, assim como na recuperação de leões do sistema nervoso (veja textos anteriores). Considerando essas ações benéficas da atividade física no sistema nervoso, é importante conhecer os mecanismos que induzem essas alterações. Esses mecanismos não podem ser facilmente testados em humanos e muitos dados da literatura a esse respeito provêm de experimentos com animais. Nesse sentido, trabalhos com animais mostram que o treinamento físico aumenta o volume vascular em várias estruturas cerebrais (cerebelo, córtex motor, visual, etc.), a formaç

Apenas metade das mulheres afirma usar camisinha em novos relacionamentos

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Apenas 49% das mulheres admitem usar preservativos em novos relacionamentos. Apesar disso, 79% delas pagariam qualquer preço para manter a saúde. É o que mostra uma pesquisa realizada pelo Ibope Mídia sobre hábitos e comportamentos das brasileiras em relação a compras e saúde, divulgado às vésperas do Dia Internacional da Mulher. O levantamento diz que 59% das brasileiras dizem que vão ao médico apenas quando se sentem realmente doentes. Esse número é menor do que entre os homens (64%) e a média da população (62%). A maioria, ou 80%, das mulheres do país acredita que é importante manter a forma física e 65% admitem que, de vez em quando, quebram a dieta pelo prazer de comer alimentos que não fazem bem à saúde. FONTE :UOL